E já caminhando para a reta final do Congresso Acadêmico Integrado de Inovação e Tecnologia (Caiite), que está ocorrendo no campus da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), na cidade de Arapiraca, ocorreu na manhã desta quarta-feira (14) a mesa redonda Doenças Negligenciadas: da pesquisa ao tratamento, conduzida pelo mestre em Ciências da Saúde pela Ufal, Anderson Brandão Leite.

Na ocasião estavam presentes profissionais da área das Saúdes Clinicas e Laboratoriais, que exercem a carreira de pesquisadores e estudiosos dos assuntos relacionados ao campo da saúde humana. Doenças tratáveis e curáveis foram o ponto inicial da discussão tomada por Anderson Brandão, que explica que desde 2001 existe uma classificação criada de doenças pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que tem como objetivo dividir os recursos ofertados de forma igualitária para casos de doenças classificadas como globais (tipo 1), negligenciadas (tipo 2) e mais negligenciadas (tipo 3).

Na oportunidade foram esclarecidos que para doenças consideradas negligenciadas pelas políticas de saúde pública como Malária e Doença de Chagas dentre outras, existe tratamento de diversas formas, podendo ser clínicos e de forma especifica, a estudo do caso.

Componentes da Mesa

Estiveram presentes para o debate o mestre em Ciências da Saúde pela Ufal, Anderson Brandão Leite, a especialista em Infectologia pela Ufal, Renata Brandão Leite, a mestre em Enfermagem pela Ufal, Ana Carolina Santana Vieira e a doutora em Ciências com foco em Microbiologia-imunológica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Magna Suzana Alexandre Moreira.

Cairo Martins – estudante de Jornalismo